Num
mundo onde corremos contra o tempo, onde viver no futuro estando no presente é
habitual; ter paciência virou “um olho na terra de cegos”.
É contraditório pensar que somos “donos
do agora”, mas não vivemos nele, não desfrutamos do hoje, pré-ocupados em como
viveremos o amanhã. Não nos damos conta, por mais que os livros, os filmes, as
poesias, as músicas nos falem; por alguma razão não viver o hoje é a “epidemia”
que vagueia no nosso inconsciente coletivo . Tanto faz o lugar que estejamos, ouviremos as mesmas pré-ocupações com o que
ainda não aconteceu e que, de repente, nem acontecerá.
Por conta disso, desenvolvemos
sintomas, síndromes, o estresse e uma série de doenças psicossomáticas e tudo
isso tendo como base a ansiedade. Por medo de não dar conta de dar conta de
viver nos lançamos para um lugar onde nos distanciamos de nós mesmos. Queremos
ter tempo para aproveitar a vida, para fazermos nossas coisas e não percebemos
que todos os dias “temos todo o tempo do mundo”, como disse Renato Russo. Todos
os dias ganhamos esse tempo de Presente.
Precisamos aceitar e entender que
nem sempre conseguiremos fazer tudo num único dia, e que isso é normal. Não precisamos
nos massacrar com cobranças e críticas, afinal não temos super poderes para
estarmos em vários lugares ao mesmo tempo e, muitas vezes, as coisas para
acontecerem não dependem somente de nós.
O que temos como administrar e
desfrutar é o hoje. Temos nas mãos o maior e o melhor dos presentes que a vida
poderia nos dar – O Presente.
Se não conseguimos estar conectados
conosco no hoje e vivemos ansiosos, podemos buscar o equilíbrio e bem-estar
numa meditação, no Pilates, Yoga, numa ajuda terapêutica, no Life Coaching, na
natureza, numa caminhada e nas diversas terapias alternativas que o hoje nos dá
de presente.
Aproveite a vida vivendo o Presente!
Afinal, o amanhã pode não chegar. Como disse Mahatma Gandhi: Aprenda como se você fosse viver para
sempre. Viva como se você fosse morrer amanhã.
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